Reis, juízes, heróis, generais e tiranos,
Entre o ouro e o poder, de vitória em vitória,
Comandaram na Terra a vida transitória,
Erguendo sobre o povo os braços soberanos.
E passaram fremindo, arrojados e insanos,
Ébrios de ostentação e famintos de glória,
Detendo-se, porém, nos túmulos da História,
Relegados à dor de cruéis desenganos.
Mas o Cristo, na palha, humilde e pequenino,
Traz consigo somente o Coração Divino,
Na exaltação do bem que ilumina e socorre...
E, brilhando por sol generoso e fecundo,
Em todas as Nações que engrandecem o mundo
É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
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Texto extraído da revista “O Consolador”
Ano 127, Nr. 2163 – Junho de 2009
Entre o ouro e o poder, de vitória em vitória,
Comandaram na Terra a vida transitória,
Erguendo sobre o povo os braços soberanos.
E passaram fremindo, arrojados e insanos,
Ébrios de ostentação e famintos de glória,
Detendo-se, porém, nos túmulos da História,
Relegados à dor de cruéis desenganos.
Mas o Cristo, na palha, humilde e pequenino,
Traz consigo somente o Coração Divino,
Na exaltação do bem que ilumina e socorre...
E, brilhando por sol generoso e fecundo,
Em todas as Nações que engrandecem o mundo
É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
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Texto extraído da revista “O Consolador”
Ano 127, Nr. 2163 – Junho de 2009
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