Prece de Cáritas

sábado, 23 de maio de 2009

Confrontividade (L. Ron Hubbard)

Primeiro vou esclarecer o termo confrontividade: *É a capacidade de confrontar. E confrontar é: *Uma ação de ser capaz de enfrentar *Enfrentar sem titubear ou evitar.
Vamos lá então:...
"A confrontividade é consciência. Uma pessoa pode estar consciente - Esta é a resposta à pergunta crucial - uma pessoa só pode estar consciente daquilo que está disposta a confrontar de alguma forma.
É necessário alguma vontade de confrontar para o fenômeno conhecido como consciência....Se uma pessoa está disposta - mesmo em algum pequeno grau - a confrontar algo, ela pode ficar consciente disso; mas se ela não pode confrontá-lo e não quer confrontá-lo e tem uma idéia de que não deve confrontá-lo, algum tempo depois isso desaparece completamente da sua vista e ela já não é capaz de estar consciente disso.
E nisso estão contidos o QI, a capacidade, o talento e todos os outros fatores similares.,,,E esse é o segredo por trás da menina que se senta ao piano e começa a tocar facilmente e de imediato, e do menino que se senta e passados cinco anos não consegue tocar. Qual é a diferença?
O menino não estava disposto a confrontar a música, e a menina estava perfeitamente disposta a fazê-lo. Essa é a diferença. Essa é a única diferença que há; não há mais nenhuma diferença. Lamento que isto se reduza a uma simplicidade desta natureza. Compreendo que isto vos rouba um jogo. Compreendo que isto, definitivamente, estraga por completo muitos pretextos. É muito interessante ver até que ponto os pretextos são úteis na vida. Eles formam parte da vida - são muito práticos.
Por ex., de vez em quando deparámo-nos com os nossos pais a dizerem: Não tenho dinheiro para comprar isto e não tenho dinheiropara comprar aquilo, e não posso te dar isto e não posso te dar aquilo. Quando éramos crianças, o velhote dizia: Bom, simplesmente não tenho dinheiro pra isso. Você está me custando uma fortuna, e aí vai. Anda sempre atrás de mim pedindo dinheiro, algo do gênero.
É claro que a resposta óbvia que me ocorreu para isso, mas que veio alguns anos tarde demais foi: O que é que se passa contigo que não vai lá para fora e faz mais dinheiro?A coisa mais óbvia para dizer a um pai: O que é que se passa contigo que só está ganhando essa pequena quantidade de dinheiro? É uma declaração completamente esmagadora, não acham? Sim, o que é que se passa com ele? É necessário mais dinheiro na família, porque é que ele não está fazendo mais dinheiro? Simples, direto - e é tudo!
Isso realmente deixaria estes fulanos muito supreendidos. Bom, talvez não estejam fazendo dinheiro, porque não estão dispostos a confrontá-lo. Não estão muito conscientes disso. Talvez façam tanto dinheiro como aquele que estão conscientes ou de que possam estar conscientes ou do qual estão dispostos a estar conscientes.
Eles concebem que há algo terrível em terem que estar conscientes de um milhão de dólares. Exite algo de muito repreensível acerca de estarem conscientes de tanto dinheiro. Falando especificamente do dinheiro, este foi usado de diversas formas durante toda a existência, Ron nos diz que: ... "o dinheiro é algo que pode inverter a lealdade, o dinheiro é algo que corrói o espírito"...E assim vai.
O dinheiro pode ter sido usado de tantas maneiras equivocadas, que nos afastamos do bom uso e acabamos ficando insconcientes dele, de sua utilização e etc.
Ex: a pessoa que recebe uma quantia para colocar veneno na comida de alguém; aquele que recebe para matar...Aquela moedinha que roubamos da bolsa da mãe ou da carteira do pai...e assim vai.
Assim acontece também com as atividades de nossas vidas. Perdemos a consciência das coisas pelas quais não estamos dispostos a confrontar (fazer face). Porquê? Talvez eu tenha cometido atos anti-sobrevivência nessa direção.
"Dianética- L. Ron Hubbard (Trexo extraido: Anti-Radiação e Confronto)

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